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Não é o quanto podemos e temos para fazer, mas, em quem temos fiado para realizar o que somos chamados para cumprir, como podemos observar em Mateus, no capítulo quinze, do versículo trinta e cinco ao trinta e oito:
“Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão, pegou os sete pães e os peixes e, tendo dado graças, os partiu e deu aos discípulos, e estes distribuíram ao povo. Todos comeram e se fartaram; e, dos pedaços que sobraram, recolheram sete cestos cheios. Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças.” (Mateus 15.35–38 NAA)
O que são sete pães e alguns peixinhos para mais de doze mil pessoas? Com base neste relato é que aprendemos que não se trata do quanto temos, mas em Quem temos confiado a Sua obra e o quanto temos andado na Sua vontade para revelarmos o Seu nome neste mundo, agindo como Cristo. Para realizarmos a obra de Deus e cumprirmos a Sua vontade, não é resultante do quanto temos ou possamos investir, mas do quanto estamos alinhados à Sua vontade, para cumpri-la.
Não é o volume de recursos que temos, mas, em quem temos confiado para fazermos a obra a que somos chamados para realizar, pois não se trata do quanto temos, mas, do quanto confiamos em quem nos chamou, pois o que são sete pães e alguns peixinhos para mais de doze mil pessoas?