Quando orarmos para sermos guardados do mal, devemos olhar não na perspectiva do mal que os outros podem nos infringir. Mas, sim, do mal que podemos fazer as pessoas, como Jesus ensina em Mateus, no capítulo quinze, do versículo dezesseis ao vinte.

“Jesus, porém, disse: — Também vocês ainda não entenderam? Não compreendem que tudo o que entra pela boca desce para o estômago e depois é eliminado? Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina a pessoa. Porque do coração procedem maus pensamentos, homicídios, imoralidade sexual, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas as coisas que contaminam a pessoa; mas o comer sem lavar as mãos não a contamina.” (Mateus 15.16–20 NAA)

Temos que entender que precisamos ser guardados do mal que está em nós, não nos outros, por isso quando pedirmos a Deus que nos guarde do mal, devemos pensar na perspectiva das nossas atitudes segundo o pensamento natural, do que está em nosso coração que podemos causar nos outros quando agimos segundo a carne, pois somos chamados para revelar Deus ao mundo, não a nossa natureza caída.