Nós, na maioria das vezes, preocupamos com o que o religioso pensa e fala e sua atitude de querer impor a sua vontade, mas Cristo nos adverte a não perdermos tempo com eles, pois não tem valor algum com relação a eternidade, como podemos ler em Mateus, no capítulo quinze, versículos treze e quatorze:
“Mas ele respondeu: — Toda planta que meu Pai celeste não plantou será arrancada. Esqueçam os fariseus; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão num buraco.” (Mateus 15.13–14 NAA)
Não podemos ser, nem nos tornamos religiosos para não nos perdermos nas mesmas questões e priorizarmos o que não é importante. Temos coisas mais importantes que devemos focar, diferente de nos preocuparmos com rituais, regras, mandamentos que desejamos impor às pessoas, pois não se trata disto, mas, de revelarmos misericórdia, compaixão, graça, isto é, as virtudes de nosso Deus.
Não devemos e nem podemos perder tempo com o religioso, mas, com o que traduz os valores eternos, que nos conduz a expressarmos o nosso Deus, revelando a Sua misericórdia e graça às pessoas.