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Até quando iremos priorizar o que não é importante ou adotaremos a mesma prioridade de Moisés, como podemos ler em Hebreus, no capítulo onze, do versículo vinte e quatro a vinte e seis:
“Pela fé, Moisés, sendo homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado. Ele entendeu que ser desprezado por causa de Cristo era uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a recompensa.” (Hebreus 11:24-26 NAA)
Será que vemos da mesma maneira ou somos atraídos pelas coisas deste mundo e colocamos o nosso empenho e esforço em alcançar o que não temos, colocando o nosso coração na busca do poder e riqueza deste mundo? Deus não tem problema com a riqueza, mas, onde temos colocado o nosso coração e quem tem sido o deus da nossa vida. Se buscamos em primeiro lugar viver segundo o pensamento do mundo, agindo como quem não conhece a Deus, então certamente o nosso coração não está focado no eterno como Moisés fez. Todo o nosso coração tem que focar no que é eterno, no permanente, priorizando os valores do reino, não as que são desta vida. Como Paulo nos ensina, se oportunidades surgem, devemos aproveitar, pois certamente tem a mão de Deus ali.
Nossas escolhas, as decisões que tomamos, o que fazemos, como agimos e reagimos revelam onde está o nosso coração e o que temos priorizado e o quanto as coisas deste mundo são importantes em detrimento dos valores do reino de Deus.