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Paulo nos ensina sobre a jornada, sobre o pensar religioso, sobre nossa vida segundo o pensamento natural e o que precisamos fazer, como está na sua carta aos Filipenses, no capítulo três, do versículo quatro ao oito:
“É verdade que eu também poderia confiar na carne. Se alguém pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais: fui circuncidado no oitavo dia, sou da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, eu era fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Na verdade, considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por causa dele perdi todas as coisas e as considero como lixo, para ganhar a Cristo” (Filipenses 3.4–8 NAA)
Não importa o que tivemos, a forma como vivemos, o conhecimento que adquirimos, o quanto de obras que fizemos. Não se trata de nós, nem do nosso orgulho e muito menos de vivermos segundo a maneira do mundo. Temos que nos despir, abandonar, tratar como lixo, para que reconhecendo a nossa miserabilidade, possamos nos revestir de Cristo, sermos plenos Dele, cheios de obras que glorificam o Pai, que enchem a terra com o conhecimento de Deus, para que andando segundo a vocação, possamos cumprir o nosso propósito neste mundo.
Nossa jornada se trata de andarmos de modo digno do evangelho, deixando as obras mortas, abandonando a religiosidade e a maneira de pensar do mundo, isto é, largando todo o lixo que nos impedem de viver a plenitude de Cristo, sendo cheios Dele e revelando a glória do Pai e a Sua salvação.