Somos chamados não para vivermos na aparência, nem segundo regras moralistas e de aparências, mas para compreendermos a obra de salvação e o novo ser que somos por meio de Cristo, para não andarmos na religiosidade, pois quem assim faz, sofrerá juízo muito severo, como podemos ler em Lucas.

“— Cuidado com os escribas, que gostam de andar com vestes talares e muito apreciam as saudações nas praças, as primeiras cadeiras nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes. Eles devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações. Estes sofrerão juízo muito mais severo.” (Lucas 20.46–47 NAA)

Temos que entender que não se trata de religiosidade, nem de opressão, muito menos de regras para obedecermos com o intuito de alcançar favor, mas para que vivamos como Cristo, somos chamados para andar neste mundo sendo cartas vivas, expressão da obra de salvação, revelando Cristo em nossas ações, vivendo em liberdade e sendo luz no mundo.