foto por:Andrew Meehan en Unsplash
Podemos ter escolhas, mas segundo Cristo, aprendemos a escolher de forma madura que revela o amor do Pai e que se traduz em oferta, como podemos ler na carta aos Filipenses, capítulo um, do versículo vinte e dois ao vinte e seis:
“Entretanto, se eu continuar vivendo, poderei ainda fazer algum trabalho frutífero. Assim, não sei o que devo escolher. Estou cercado pelos dois lados, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Mas, por causa de vocês, é mais necessário que eu continue a viver. E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vocês, para que progridam e tenham alegria na fé. Desse modo, vocês terão mais motivo para se gloriarem em Cristo Jesus por minha causa, pela minha presença, de novo, no meio de vocês.” (Filipenses 1.22–26 NAA)
Morrermos e estarmos com Cristo é muito melhor que permanecermos neste mundo, especialmente Paulo em sua situação, mas ele consciente do seu papel no Corpo de Cristo, se faz oferta em favor da vontade do Pai, para que haja a edificação da Igreja, para o seu amadurecimento. Nossas escolhas devem traduzir a vontade do Pai, não o que queremos ou desejamos. Isto não quer dizer que teremos que escolher entre vida e morte, mas entre deixar uma situação desagradável ou permanecermos onde estamos, mesmo sabendo que somos a oferta de Deus para a edificação, pois importa é que haja amadurecimento e expressão de Cristo por meio da Igreja.
Precisamos aprender que embora haja ou possa haver escolha, nossa decisão deve ser sempre em favor da oferta para que ocorra crescimento e amadurecimento da Igreja e que façamos o que temos que fazer com zelo, dedicação e expressão do amor do Pai.
Caminhar na Graça 