Não é o que fazemos, mas como fazemos

foto por: Jack Prew em Unsplash

Amar como Cristo não está no que fazemos, está na motivação pela qual realizamos as coisas, pois não se trata das nossas obras, mas no fundamento que temos para executá-las, como podemos ler o que Paulo escreveu na primeira carta aos Coríntios, no capítulo treze, do versículo um ao três:

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, isso de nada me adiantará.” (1Coríntios 13.1–3 NAA)

Não se trata do que fazemos para revelarmos o amor de Deus, mas na nossa motivação, pois não se trata de obras, mas do porquê temos que executar o que precisamos. Tudo que fizermos, devemos realizar como uma oferta a Deus, com o propósito de revela-Lo às pessoas, levando-as a conhecê-Lo, pois somos cartas vivas, o bom perfume de Cristo para manifestarmos Suas virtudes neste mundo.

Ao fazermos fundamentados no amor de Deus, como uma oferta e não com interesse, cumpriremos a Sua vontade, pois não se trata do que fazemos, mas da motivação que temos para realizar o nos que foi atribuído.

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