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Vemos na situação de Paulo, aos olhos dos que estavam ao Seu redor, um momento em que tudo parecia perdido e sem esperança. Tendo escapado da morte, como ele poderia sobreviver ao ser picado? Lemos sobre isso em Atos, vinte e oito, versículos três e quatro.

“Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se na mão dele. Quando os nativos viram a víbora pendurada na mão de Paulo, disseram uns aos outros: — Certamente este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.”

(Atos dos Apóstolos 28.3–4 NAA)

Quem tem a esperança em Deus e confia nas Suas palavras, tendo entendido que nenhuma vida se perderia, Paulo somente sacode a mão e lança a víbora ao fogo. Foi assim que ele agiu, não dando atenção às palavras proferidas por aqueles nativos. Depois de um tempo, quando não aconteceu o que eles previam, passaram a ver Paulo com outros olhos.

Não podemos andar pelo que o mundo acha ou pensa, mas, por aquilo que seja a vontade do Pai que expressa a nossa esperança, pois vivendo ou morrendo somos e estamos no Senhor para a Sua glória. Temos que crescer para revelarmos a mesma confiança de Paulo no que ele afirma.

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