Termos a consciência que não se trata de sermos bons, justos, praticarmos a justiça que assegura que não seremos traídos, pois o próprio Cristo afirmou que seríamos, como podemos ler em Mateus, no capítulo dez, do versículo dezessete ao vinte.

“Tenham cuidado com os homens, porque eles os entregarão aos tribunais e os açoitarão nas suas sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e de reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios. E, quando entregarem vocês, não se preocupem quanto a como ou o que irão falar, porque, naquela hora, lhes será concedido o que vocês dirão. Afinal, não são vocês que estão falando, mas o Espírito do Pai de vocês é quem fala por meio de vocês.” (Mateus 10.17–20 NAA)

Temos que entender que quando andamos na verdade, praticando a justiça, proclamando o reino de Deus e vivendo segundo os valores eternos do reino, proclamando as virtudes do Criador, nós seremos traídos e entregues para a nossa condenação, como: o Senhor Jesus, Paulo, Pedro e tantos outros. Não podemos esperar que as pessoas ajam de forma diferente, pois estamos falando da mesma natureza e quando questionamos o que fazemos, aqueles que deveriam julgar as suas atitudes à luz das Escrituras e se arrependerem, não farão isso, mas se empenharão em defender somente seus interesses.