A forma de vivermos, revela quem somos

Foto de Johann Juraver na Unsplash

Quando lemos sobre recomendações de como devemos viver e a maneira como devemos nos relacionar, como está na carta aos Hebreus, no capítulo treze, do versículo um ao seis, temos que entender o porquê precisamos viver assim:

Seja constante o amor fraternal. Não se esqueçam da hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos. Lembrem-se dos presos, como se estivessem na cadeia com eles; dos que sofrem maus-tratos, como se vocês mesmos fossem os maltratados. Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito conjugal sem mácula; porque Deus julgará os impuros e os adúlteros. Que a vida de vocês seja isenta de avareza. Contentem-se com as coisas que vocês têm, porque Deus disse: “De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei.” Assim, afirmemos confiantemente: “O Senhor é o meu auxílio, não temerei. O que é que alguém pode me fazer?”” (Hebreus 13.1–6 NAA)

Há um equívoco muito grande quando partimos do pressuposto que devemos fazer as coisas para agradar a Deus e não é isso. Ao entendermos a salvação pela graça, devemos viver de forma a revela-Lo, não tem o intuito de alcançá-Lo e nem ao Seu favor, por isso viver segundo as recomendações, trata de expressarmos o entendimento de quem somos, pois não é pelo fazer que alcançaremos favor, nem seremos abençoados e muito menos guardados. Nós fazemos para revelarmos o Pai e a Sua salvação ao mundo, andando segundo a justiça, praticando a verdade e expressando e revelando as virtudes do Criador, que nos fez Seus filhos à imagem de Cristo.

Agirmos segundo as instruções contidas nas Escrituras, isto é, a forma como devemos viver, revela quem somos, não tem o intuito de fazermos as coisas para agradarmos a Deus e nem para alcançarmos o Seu favor, pois Ele já fez tudo para podermos viver de uma maneira que O agrada.

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