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Não entendemos que não se trata do que, mas de como, pois, a oferta é olhada na perspectiva da motivação, como podemos observar em hebreus, no capítulo onze, versículo quatro:
“Pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício mais excelente do que Caim, pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio da fé, mesmo depois de morto, ainda fala.” (Hebreus 11:4 NAA)
O nosso erro está em acharmos que Deus deseja simplesmente o serviço e não a razão e o porquê fazemos algo. Outro aspecto: não se trata de quanto, mas de como fazemos e a motivação que temos para realizar. E se o que estamos oferecendo são sobras ou primícias. A verdadeira oferta está em compreendermos que temos que nos oferecer em favor da Sua vontade, como Cristo. Temos que imitá-Lo, pois fomos feitos à Sua imagem, recebemos de Sua mente e capacitados para rejeitarmos as paixões humanas.
Um sacrifício mais excelente está no fato de nos oferecermos à vontade de Deus, pois nisto que está o culto que O agrada e a expressão que entendemos onde estamos, quem somos e o nosso papel neste mundo.
Caminhar na Graça 