Não importa o quanto consideramos os nossos pecados grandes ou pequenos, pois o importante é o arrependimento de uma vida separada de Deus, não o pecado cometido, como podemos ler nas palavras do Senhor, no evangelho de Lucas, no capítulo treze, do versículo dois ao cinco:
“Então Jesus lhes disse: — Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas coisas? Digo a vocês que não eram; se, porém, não se arrependerem, todos vocês também perecerão. E, quanto àqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou, vocês pensam que eles eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? Digo a vocês que não eram; mas, se não se arrependerem, todos vocês também perecerão.” (Lucas 13.2–5 NAA)
Temos que ter o entendimento sobre a verdade espiritual, o reino de Deus e a Sua justiça, pois não se trata do tamanho do pecado que cometemos segundo a nossa perspectiva, mas de vivermos na vontade de nosso Deus ou não, por isso, somos chamados ao arrependimento e a demonstrarmos, como João Batista afirma, frutos dignos deste arrependimento, pois não é o que falamos, mas da maneira como vivemos depois de termos confessado nossos pecados e reconhecido que temos andado fora da vontade do Senhor.
Não importa o tamanho do pecado, mas, a demonstração do arrependimento, mudando de vida, nos comprometendo com o Senhor, buscando a Sua vontade, crescendo na fé, amadurecendo, deixando as obras das trevas e nos revestindo de Cristo.
Caminhar na Graça 