Não adianta, não aprendemos

Na nossa religiosidade, enquanto houver falta de entendimento, não agiremos segundo as virtudes de Deus, mas priorizaremos os rituais, regras e liturgias, como podemos observar em Lucas, no capítulo treze, do versículo quatorze ao dezessete.

“O chefe da sinagoga, indignado por ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: — Há seis dias em que se deve trabalhar. Venham nesses dias para serem curados, mas não no sábado. Porém o Senhor lhe respondeu: — Hipócritas! Cada um de vocês não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos? Tendo Jesus dito estas palavras, todos os seus adversários ficaram envergonhados. Entretanto, o povo se alegrava por todos os feitos gloriosos que Jesus realizava.” (Lucas 13.14–17 NAA)

Na ausência de entendimento com relação às coisas espirituais e até mesmo na incapacidade de raciocinar de forma lógica, priorizamos as regras, deixando de lado o exercer da misericórdia e da graça de Deus com todos.

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