A possibilidade de não ser conhecido

Imagem de Albrecht Fietz por Pixabay 

Pensarmos que a nossa religiosidade nos torna aceitáveis diante de Deus é uma crença enganosa, não é isso que nos leva a sermos conhecidos pelo Senhor, como podemos ler em Lucas, no capítulo treze, do versículo vinte e cinco ao vinte e sete:

“Quando o dono da casa se tiver levantado e fechado a porta, e vocês, do lado de fora, começarem a bater, dizendo: “Senhor, abra a porta para nós”, ele responderá: “Não sei de onde vocês são.” Então vocês dirão: “Comíamos e bebíamos com o senhor. Além disso, o senhor ensinava em nossas ruas.” Mas ele dirá a vocês: “Não sei de onde vocês são; afastem-se de mim, vocês todos que praticam o mal.”” (Lucas 13.25–27 NAA)

Não se trata do que supomos, muito menos da nossa religiosidade, mas de compreendermos a mensagem de Cristo, pois a nossa salvação e o conhecimento que o Senhor tem de nós, não está no nosso esforço e nem no muito fazer, mas no ato de nos submetermos e vivermos segundo a Sua vontade, honrando o Seu nome. Se mesmo sendo religiosos continuamos na prática do mal, revelamos que não conhecemos o Senhor, que estamos equivocados em nossa fé e que precisamos viver segundo o coração do Pai, praticando obras que expressam que entendemos a Sua obra, que nos submetemos à Sua vontade e que nos santificamos para que Ele seja conhecido por nós.

Não é no muito fazer e nem na nossa religiosidade, mas em entendermos a Sua vontade, nos submetermos ao Seu querer, sermos imitadores de Cristo, não para alcançar favor, mas para expressarmos quem somos Nele e é nesta atitude que reside a possibilidade de sermos conhecidos.

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