Não sermos incoerentes

foto por: Amber Clay por Pixabay 

Buscamos a nossa prosperidade e os nossos interesses e negamos a justiça e o andar na verdade por aquilo que Deus colocou em nossas mãos? Somos justos e andamos na verdade ou somos incoerentes com o evangelho que anunciamos? Precisamos refletir nas palavras de Tiago, no capítulo cinco, do versículo um ao seis, para não agirmos fora da lei do amor:

Escutem, agora, ricos! Chorem e lamentem, por causa das desgraças que virão sobre vocês. As suas riquezas apodreceram, e as suas roupas foram comidas pelas traças. O seu ouro e a sua prata estão enferrujados, e essa ferrugem será testemunha contra vocês e há de devorar, como fogo, o corpo de vocês. Nestes tempos do fim, vocês ajuntaram tesouros. Eis que o salário dos trabalhadores que fizeram a colheita nos campos de vocês e que foi retido com fraude está clamando; e o clamor dos que fizeram a colheita chegou aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Vocês têm tido uma vida de luxo e de prazeres sobre a terra; têm engordado em dia de matança. Vocês têm condenado e matado o justo, sem que ele ofereça resistência.” (Tiago 5.1–6 NAA)

Até quando negaremos o evangelho que afirmamos crer? Insistiremos em nossa ganância e hipocrisia religiosa? Andaremos pela maneira de pensar do mundo e não pela lei do amor, da liberdade? Não a liberdade que nos instiga a fazermos o que desejamos, pensamos ou achamos, mas pela liberdade de saber que mesmo podendo, escolhemos não sermos egoístas, hipócritas, mentirosos, mas decidimos pela justiça, pela prática do amor e sermos suporte para aqueles que precisam crescer, amadurecer e conhecer o Senhor.

Que possamos ter o entendimento de como devemos viver para não sermos incoerentes com o evangelho que afirmamos crer, mas, sermos a luz que Deus nos chama, sermos a expressão do Seu amor neste mundo e revelarmos Cristo em tudo o que fizermos.

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