Podemos observar a maturidade das pessoas não pelo que falam, mas na maneira como vivem e se relacionam uns com os outros, expressando ou não o conhecimento de Cristo e toda a bondade que Ele nos concede por meio da Sua obra, como está do versículo quatro ao sete na carta de Paulo a Filemom:
“Dou graças ao meu Deus, lembrando sempre de você nas minhas orações, porque tenho ouvido falar da fé que você tem no Senhor Jesus e do seu amor por todos os santos. Oro para que a comunhão da sua fé se torne eficaz no pleno conhecimento de todo o bem que há em nós, para com Cristo. Pois, irmão, o seu amor me trouxe grande alegria e consolo, visto que o coração dos santos tem sido reanimado por você.” (Filemom 4–7 NAA)
A bondade que existe em nós, o amor que revelamos e expressamos, a graça que manifestamos não provêm de nós e nem de nosso empenho, mas de nosso Deus derramar de forma abundante em nossas vidas para que Ele seja glorificado por meio das obras que realizamos. Devemos não só orar por nós, mas por todos os membros do Corpo de Cristo para que caminhemos em direção a maturidade, a plena estatura de Cristo, ao entendimento de toda obra que Ele realizou em nosso favor, para sermos expressão Dele neste mundo e para o louvor da glória do Seu nome, enchendo a terra com o conhecimento de Sua vontade.
Temos que compreender que o bem que há em nós não provém de nós mesmos, mas de nosso Deus que nos fez à imagem de Seu Filho, Cristo Jesus e nos capacitou para rejeitarmos as paixões humanas e revelarmos toda a Sua bondade em favor dos seres humanos.