A motivação para a morte do Cristo

foto por: Pramod Tiwari em  Unsplash

Quando lemos sobre a declaração dos sacerdotes sobre a motivação da condenação de Jesus, realmente nos surpreendemos, pois ao invés de investigar, os sacerdotes decidiram que era melhor sacrificar, como podemos ler no evangelho de João, no capítulo dezenove, do versículo seis ao oito:

Quando viram Jesus, os principais sacerdotes e os seus guardas gritaram: — Crucifique! Crucifique! Pilatos repetiu: — Levem-no daqui vocês mesmos e o crucifiquem, porque eu não encontro nele crime algum. Os judeus responderam: — Temos uma lei e, segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus. Pilatos, ouvindo tal declaração, ficou ainda mais atemorizado” (João 19.6–8 NAA)

Quantos de nós temos feito como os sacerdotes, preferindo condenar as palavras que ouvimos, a de fato, investigarmos à luz das Escrituras? Precisamos compreender que não podemos rejeitar tudo que ouvimos, mas devemos ouvir e julgar nos baseando nas Escrituras para que tendo julgado, possamos aceitar ou rejeitar o ensino. Não podemos condenar sem antes julgar sobre o que falam as Escrituras que é a expressão da vontade do Pai. Conhecer o que ela afirma é fundamental para andarmos na vontade Daquele que nos chamou das trevas.

Assim como a motivação da morte do Cristo que precisava ser investigada, foi prontamente rejeitada, como o motivo da condenação do Senhor, mas não podemos agir assim, devemos julgar tudo que ouvimos baseados no que fala a Palavra para não sermos pegos no mesmo erro dos sacerdotes no tempo de Cristo.

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