A convicção de que nos ouve

foto por: Patrick Langwallner em Unsplash

Jesus revela no evangelho de João, no capítulo onze, do versículo trinta e nove ao quarenta e dois, a convicção de que o Pai o ouvia:

Então Jesus ordenou: — Tirem a pedra. Marta, irmã do falecido, disse a Jesus: — Senhor, já cheira mal, porque está morto há quatro dias. Jesus respondeu: — Eu não disse a você que, se cresse, veria a glória de Deus? Então tiraram a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: — Pai, graças te dou porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves, mas falei isso por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste.” (João 11.39–42 NAA)

Assim como Ele nós precisamos ser neste mundo. Temos que ter a mesma convicção que o Pai nos ouve e responde aos nossos pedidos, mas compreendemos a condição para que isso aconteça? Temos que seguir o modelo de Cristo, pois é o que nos assegura. Mas que exemplo Ele nos dá? Jesus tinha uma só coisa em mente: a vontade do Pai, pois era a Sua comida, era a Sua razão de existência no mundo e de ter vindo habitar entre nós. Devemos fazer da vontade do Pai o nosso propósito de vida, a razão da nossa existência, o nosso foco em todo o tempo e lugar.

Teremos a convicção de que Ele nos ouve e responde aos nossos pedidos à medida que focamos em buscar, conhecer e viver a vontade do Pai no mundo, para que o Seu plano se cumpra por meio de nossas vidas.

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