Não pode ser uma obrigação

foto por: Andras Kerekes em Unsplash

Anunciarmos o evangelho, as boas novas da salvação, a chegada do reino, deve ser algo que devemos fazer com alegria e não como uma obrigação de serviço, como Paulo fala sobre si mesmo em sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo nove, versículos dezesseis e dezessete:

Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! Se o faço de livre vontade, tenho recompensa; mas, se o faço por obrigação, é porque uma responsabilidade me foi confiada.” (1Coríntios 9.16–17 NAA)

Anunciar a salvação de nosso Deus por meio de Cristo e viver o Seu reino na terra se trata de uma expressão natural de quem somos e resultante da Sua obra em nossas vidas. Não podemos fazer por uma obrigação, algo que fazemos sem entendimento, pois revela imaturidade e falta de entendimento. Para vivermos a plena vontade de Deus e fazermos com alegria o que recebemos como incumbência, depende do conhecimento, maturidade e de nossa jornada com o Pai.

Anunciarmos o evangelho não se trata de uma obrigação, mas expressão simples de quem somos, de onde estamos e da obra de Deus em nós. Tratamos como obrigação e serviço quando não entendemos o que Ele fez por nós na cruz.

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