foto por: Andras Kerekes em Unsplash
Nossa responsabilidade está no nosso compromisso com o Pai e a Sua vontade quanto ao nosso papel neste mundo e podemos aprender com Paulo algo muito importante em sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo oito, do versículo sete ao nove:
“Entretanto, nem todos têm esse conhecimento. Alguns, acostumados até agora com o ídolo, ainda comem desses alimentos como se fossem sacrificados a ídolos; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos torna agradáveis a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos. Mas tenham cuidado para que essa liberdade de vocês não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.” (1Coríntios 8.7–9 NAA)
À medida que amadurecemos, temos o conhecimento da vontade do Pai, desfrutamos maior liberdade em vivermos o reino segundo os valores eternos, mas isso não implica que podemos fazer o que desejamos, pois temos a lei do amor que segundo Cristo, devemos nos submeter, sendo Seus imitadores. Por isso, não se trata do que podemos fazer, mas sim se o que fazemos irá ajudar no crescimento do irmão ou se irá ser motivo de tropeço pela sua falta de conhecimento. Assim como agimos com os filhos naturais, deixando de fazer coisas, para que possam entender como devem agir, na família de Deus não é diferente, pois temos que ser exemplos e modelos para todos quanto a forma de viver neste mundo.
Nossa liberdade está limitada pela lei do amor, pois devemos ser oferta em favor do outro para que ele possa crescer, portanto não se trata do que podemos fazer, mas do quanto irá ajudá-lo na sua jornada de crescimento e amadurecimento espiritual.