“Porque, tendo nós verificado que este homem é uma peste e promove sedições entre os judeus esparsos por todo o mundo, sendo também o principal agitador da seita dos nazarenos, o qual também tentou profanar o templo, nós o prendemos [com o intuito de julgá-lo segundo a nossa lei.” (Atos dos Apóstolos 24.5–6 RA)
Quando compreendemos que não se trata de ser religioso ou mesmo moralista e sim, ser guiado ou não pelo Espírito, refletimos sobre defender o nosso interesse ou não. Diante do governador, os religiosos judeus, não se constrangeram em mentir sobre Paulo e sobre o que estava fazendo, pois relataram mentiras sobre ele, pois quem iniciava as agitações não era Paulo e sim, os judeus. Paulo não estava profanando o templo, mas, cumprindo os rituais que determinam a lei quanto a purificação.