Sempre a mesma motivação

foto por: eberhard grossgasteiger em Unsplash

A maldade normalmente vem dos que não deveriam, assim como a expressão da inveja é resultante da falta de compromisso com o propósito e a vontade de Deus, como podemos ler em Atos, no capítulo dezessete, versículo cinco:

Os judeus, porém, movidos de inveja, trazendo consigo alguns homens maus dentre a malandragem, ajuntando a turba, alvoroçaram a cidade e, assaltando a casa de Jasom, procuravam trazê-los para o meio do povo.” (Atos dos Apóstolos 17.5 RA)

Aos judeus competia estudar as Escrituras para confirmar ou rejeitar o que Paulo trazia como ensino, mas ao invés de agirem assim, preferiram a expressão da inveja e rejeitar o que ele ensinava, desencadeando uma perseguição a ele. Não precisamos esperar este tipo de atitude de quem não conhece as Escrituras, mas somente dos religiosos, pois são eles, que movidos por inveja e pelo risco de perder prestígio, iniciam uma perseguição sem sentido, contrariando assim o que deveriam fazer.

Não podemos nos deixar mover pela mesma motivação, isto é, expressarmos a inveja, pois não deve fazer parte da nossa natureza, devemos sim, diante do novo, investigarmos as Escrituras para confirmar ou rejeitar o ensino que nos é trazido.

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