“Então, o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa. E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa.” (Atos dos Apóstolos 16.29–32 RA)
Para que este homem e a sua casa recebessem a salvação de Deus, Paulo e Silas passaram por maus bocados. Estavam anunciando a Palavra, libertam uma mulher possessa, seus donos os levam perante os magistrados que os condenam, açoitam e os colocam em prisão. Eles, ao invés de lamentar o que estavam sofrendo injustamente, cantam louvores. O que acontece? A terra treme, as portas da prisão são abertas, o carcereiro pensa em se suicidar, mas Paulo vai em seu favor. E ele então e sua casa conhecem a salvação de nosso Deus. O que aconteceria se a atitude de Paulo e Silas tivesse sido diferente?
O que aconteceria se Paulo não tivesse libertado a mulher escrava da possessão. O que aconteceria se eles não tivessem sido injustamente condenados, açoitados e aprisionados? Se na prisão tivessem ficado a lamentar e não a cantar, poderia o carcereiro e sua família conhecer a salvação de Deus?
São estes aspectos que nos levam a repensar nos momentos difíceis que passamos e a postura que temos adotado, para que a nossa oferta possa traduzir o sacrifício que glorifica ao Senhor.