Quando lemos as palavras proferidas por Paulo, diante do governador e do rei em Atos vinte e seis, versículos vinte e dois e vinte e três, devemos ter o mesmo sentimento de dependência e a convicção que tudo está debaixo do controle do Pai.
“Mas, com a ajuda de Deus, permaneço até o dia de hoje, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, nada dizendo, a não ser o que os profetas e Moisés disseram que ia acontecer, isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, anunciaria a luz ao seu próprio povo e aos gentios.”
(Atos dos Apóstolos 26.22–23 NAA)
Vivemos e revelamos o reino, manifestamos as virtudes Daquele que nos tirou das trevas, quando temos a convicção que dependemos inteiramente Dele e do Seu Espírito e que não podemos fazer as coisas pelo nosso esforço, mas na completa expressão da graça de Deus a nós revelada. Somos de Deus e para Deus, para vivermos e andarmos neste mundo, como Cristo, reconhecendo nossa miserabilidade que devemos ser vasos de honra para revela-Lo.
A consciência que dependemos inteiramente do Senhor, reconhecendo nossa miserabilidade é que nos conduz à maturidade e ao pleno revelar de Cristo no mundo, sendo como Ele, oferta ao Pai, para que todos possam conhecer a salvação do Senhor.
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