Paulo convicto da vontade do Senhor e como cidadão romano podendo pedir, clama para ir perante o tribunal de Cesar, como vemos no relato de Festo em Atos vinte e cinco, do versículo vinte e cinco ao vinte e sete.
“Porém eu achei que ele não tinha feito nada que fosse passível de morte; entretanto, tendo ele apelado para o imperador, resolvi mandá-lo para lá. No entanto, a respeito dele, nada tenho de mais concreto que possa escrever ao imperador. Por isso, eu o trouxe à presença dos senhores e, especialmente, à sua presença, ó rei Agripa, para que, feita a arguição, eu tenha alguma coisa que escrever. Porque não me parece razoável enviar um preso sem mencionar, ao mesmo tempo, as acusações que existem contra ele.”
(Atos dos Apóstolos 25.25-27 NAA)
Neste caso não importava se merecia a liberdade ou não, se tinha cometido algum crime, pois o que era importante é que o plano do Senhor se concretizasse, por isso ir para Roma era o que importava e testemunhar perante governadores e reis como ele havia explicitado para Paulo.
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