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Crises são normais, problemas sempre teremos, mas a questão não é esta, mas, como decidimos resolver os problemas que estejam alinhados à vontade do Pai, pois o que importa é a Sua vontade, não o que pensamos ou achamos, como foi a situação enfrentada pela Igreja em Atos seis, do versículo um ao quatro:
“Naqueles dias, aumentando o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Então os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: — Não é correto que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas. Por isso, irmãos, escolham entre vocês sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, para os encarregarmos desse serviço. Quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.” (Atos dos Apóstolos 6.1–4 NAA)
Podemos tomar partido nas crises que surgem, mas não é este o propósito de Deus, pois são elas que nos conduzem à maturidade. O que precisamos aprender, é agir com sabedoria, expressando graça e caso ainda não tenhamos a orientação do Espírito quanto ao que fazer, devemos buscar no Pai a direção de como agir de maneira que a Igreja cresça, aprenda e amadureça diante dos desafios que existem e são normais.
Precisamos aprender em cada situação, resolvendo as crises que aparecem, submissos ao Pai, segundo a determinação e orientação do Espírito para que andemos na vontade do Pai e sejamos instrumentos e expressão da Sua glória neste mundo, pois são nestes momentos que revelamos nossa maturidade.
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