Quando o que queremos é o nosso ponto de vista para prevalecer, então usamos dos recursos deste mundo e da natureza humana para que os nossos desejos sejam atendidos, como foi o caso dos religiosos com Estevão em Atos, no capítulo seis, do versículo oito ao onze.
“Estêvão, cheio de graça e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Então alguns dos que eram da sinagoga chamada dos Libertos, dos cireneus, dos alexandrinos e dos da Cilícia e da província da Ásia se levantaram e discutiam com Estêvão. Mas eles não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava. Então subornaram alguns homens para que dissessem: — Ouvimos este homem proferir blasfêmias contra Moisés e contra Deus.” (Atos dos Apóstolos 6.8–11 NAA)
Se o nosso interesse está acima da vontade de Deus, então não mediremos esforços para que a nossa vontade prevaleça, mesmo que seja subornando pessoas, mentindo, enganando ou mesmo tirando texto de contexto para defender as nossas ideias, pontos de vista e interesses. Temos que refletir sobre o que buscamos e queremos, pois se é do conhecimento de Deus e Sua vontade, seremos diligentes, investigaremos nas Escrituras para não agirmos pela natureza humana, mas para que a vontade do Pai prevaleça em nossas vidas.
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