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Precisamos de ousadia, como a Igreja no início, como podemos ler em Atos quatro, do versículo vinte e nove ao trinta e um:
“Agora, Senhor, olha para as ameaças deles e concede aos teus servos que anunciem a tua palavra com toda a ousadia, enquanto estendes a tua mão para fazer curas, sinais e prodígios por meio do nome do teu santo Servo Jesus. Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com ousadia, anunciavam a palavra de Deus.” (Atos dos Apóstolos 4.29–31 NAA)
A razão da ousadia, da intrepidez que necessitamos não é decorrente da perseguição, mas, da nossa apatia, do envolvimento com o mundo, nos deixarmos ser absorvidos pelas coisas desta vida e esquecermos qual o nosso propósito e assim, desfrutamos do mundo, vivemos no mundo e nos esquecemos de quem somos. Pois se não nos lembrarmos que somos peregrinos, que não somos daqui, não teremos a ousadia de fazer o que precisamos. Temos que entender que somos cidadãos do reino de Deus, não somos do mundo, mas usamos dele para revelar o amor do Pai e para fazermos isso, precisamos buscar de todo coração, para que entendendo, vivamos segundo os valores eternos.
Que possamos compreender que embora seja por motivos diferentes, necessitamos de ousadia e da compreensão do chamado para não sermos entorpecidos pelas coisas deste mundo e assim, nos esquecermos que somos peregrinos, responsáveis por revelar um reino e apresentar por meio das nossas vidas o Pai.
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