Foto de Ernest Malimon na Unsplash
Nem sempre atentamos ao que Deus está fazendo e a Sua forma de operar, mas no dia de Pentecostes, quando os discípulos recebem o Espírito, Deus de forma especial, cumpre a promessa que está em Joel, como podemos observar em Atos, no capítulo dois, do versículo cinco ao onze:
“Estavam morando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu. Assim, quando se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que foi tomada de perplexidade, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. Estavam atônitos e se admiravam, dizendo: — Vejam! Não são galileus todos esses que aí estão falando? Então como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos, elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judeia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes. Como os ouvimos falar sobre as grandezas de Deus em nossas próprias línguas?” (Atos dos Apóstolos 2.5–11 NAA)
Todo o operar de Deus tem o propósito de ser testemunho para nós sobre Sua glória e nos conduzir ao entendimento de Sua vontade. Neste evento específico há o cumprimento da promessa que está em Joel, e assim, servir de testemunho para uma nova era que estava começando onde a graça de Deus se manifesta com a Sua salvação por meio de Cristo e todos os que se submetem receberiam o Espírito que ajuda cada um na jornada.
Não podemos esperar outra coisa que não o operar de Deus em nossas vidas para que testemunhemos ao mundo sobre a Sua salvação, Suas promessas e, principalmente, por nos capacitar para vivermos o Seu reino neste mundo, rejeitando as obras das trevas. Recebemos do Espírito de Deus que nos ajuda na jornada, nos lembrando das palavras do Senhor, para sermos testemunhas vivas.
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