Foto de Daniel J. Schwarz na Unsplash
Quando observamos se uma pessoa é religiosa ou não? Quando atentamos para as suas obras, suas atitudes e o quanto estão andando segundo os valores do reino ou do mundo, pois se insistirmos na prática das relações pela forma de pensar do mundo, estamos sendo religiosos, mas não cidadãos do reino, como podemos constatar no ensino de Jesus em Mateus vinte e três do versículo cinco ao sete:
“Praticam todas as suas obras a fim de serem vistos pelos outros; pois alargam os seus filactérios e alongam as franjas de suas capas. Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas, das saudações nas praças e de serem chamados de “mestre”.” (Mateus 23.5–7 NAA)
Todos que buscam os valores do mundo, assim agem sendo religiosos. Um filho de Deus, um cidadão do reino dos céus, não anda buscando as coisas deste mundo, mas, ser imitador de Cristo. Está é a nossa responsabilidade: imitarmos a Cristo, oferecermos nossas vidas à vontade do Pai, não buscarmos os nossos interesses, mas Daquele que nos tirou das trevas, se fazendo oferta em favor dessa vontade.
Quando buscamos as coisas e os valores deste mundo nas nossas relações, mesmo que falemos do reino de Deus, estamos sendo religiosos, não filhos de Deus, não sendo de Cristo, não Seus imitadores, mas meros religiosos que não conhecem o Pai e não compreendem a Sua vontade.
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