Não se trata de aparência, religiosidade, nem de fazermos as coisas, mas de revelarmos o arrependimento que expressa uma mudança de atitude como podemos ler em Mateus, no capítulo três, do versículo sete ao nove.
“Quando João viu que muitos fariseus e saduceus vinham ao seu batismo, disse-lhes: — Raça de víboras! Quem deu a entender que vocês podem fugir da ira que está por vir? Produzam fruto digno de arrependimento! E não pensem que podem dizer uns aos outros: “Temos por pai Abraão”, porque eu afirmo a vocês que Deus pode fazer com que destas pedras surjam filhos a Abraão.” (Mateus 3.7–9 NAA)
Temos que produzir frutos de arrependimento que revelam que reconhecemos nossa situação e que nos submetemos à vontade de Deus, pois somos miseráveis e vivemos fora da Sua vontade. Os frutos não estão no serviço que realizamos, mas na maneira como nos relacionamos expressando as virtudes do Criador.