Tendo a compreensão que Deus não mente e que Suas promessas são imutáveis e que já corremos para o refúgio, devemos tomar posse da esperança que nos é oferecida e não vivermos de forma medíocre como filhos do mundo, mas sim, como filhos de Deus, como podemos ler na carta aos Hebreus, no capítulo seis, do versículo dezoito ao vinte.

“Ele fez isso para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, nós, que já corremos para o refúgio, tenhamos forte alento, para tomar posse da esperança que nos foi proposta. Temos esta esperança por âncora da alma, segura e firme e que entra no santuário que fica atrás do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.” (Hebreus 6.18–20 NAA)

Nossa esperança não fala das riquezas do pensamento do mundo, mas do cumprimento das promessas quanto ao que é eterno, ao descanso que temos em Deus oferecido por Cristo, da plenitude de vida que recebemos, da paz e de uma vida abundante segundo o que é eterno e foi planejado por Ele. Não podemos continuar na imaturidade, mas crescermos em fé, deixando as coisas de criança, para tomarmos posse do que nos é concedido pela graça do Criador.