Cegos guiando cegos

Foto de Michelle McEwen na Unsplash

Não existe nada pior que a religião, pois nos cega para a verdade eterna, como nos faz escravos de pensamentos de homens que não têm compromisso com Deus, esta foi a razão da morte do Senhor, como podemos ler em Lucas no capítulo vinte e três do versículo vinte e um ao vinte e cinco:

“Eles, porém, gritavam mais ainda: — Crucifique! Crucifique-o! Então, pela terceira vez, Pilatos lhes perguntou: — Que mal fez este? De fato, não achei nada contra ele para condená-lo à morte. Portanto, depois de o castigar, mandarei soltá-lo. Mas eles insistiam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o clamor deles prevaleceu. Então Pilatos decidiu atender-lhes o pedido. Soltou aquele que estava encarcerado por causa da revolta e do homicídio, a quem eles pediam; e, quanto a Jesus, entregou-o à vontade deles.” (Lucas 23.21–25 NAA)

Os religiosos rejeitaram, não investigaram, pois Cristo representava um risco para a situação deles e uma ameaça ao poder que tinham. A multidão guiada por esses religiosos, era cega e sem conhecimento, foi instigada a pedir a crucificação de Jesus. Podemos pensar que seríamos diferentes em nossos dias, mas a história continua do mesmo jeito, pois temos uma multidão de cegos religiosos que estão guiando outros cegos sem conhecimento em uma jornada distante de Deus, longe de Sua vontade, falando sobre verdades eternas, mas ensinando a viver segundo a forma de pensar do mundo.

Onde nos encaixamos nesta história: no cego que guia ou no que é guiado? Não podemos seguir este curso, pois nisto não está a vontade do Pai. Devemos parar e repensar sobre nossas vidas e colocar o nosso coração na busca de conhecer o Senhor.

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