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Diante das lutas das pessoas, devemos como Cristo, revelar compaixão, por ser uma virtude de Deus que temos que expressar, como podemos observar o que Ele fez quando encontrou a mulher que ia sepultar o seu filho, no capítulo sete, do evangelho de Lucas, do versículo onze ao treze:
“Pouco depois, Jesus foi para uma cidade chamada Naim, e os seus discípulos e numerosa multidão iam com ele. Ao aproximar-se do portão da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: — Não chore!” (Lucas 7.11–13, NAA)
O quanto estamos dispostos a agir como Cristo? O quanto desejamos viver a vontade do Senhor e entendemos que fomos capacitados para deixar de agir segundo o nosso individualismo e busca de interesse pessoal, para olharmos para as pessoas e suas necessidades e demonstrarmos compaixão? Esta é a jornada que somos chamados para vivermos, pois temos que amadurecer, sermos plenos de Cristo, deixarmos de agir segundo a forma natural e revelarmos Cristo em nossas palavras e ações. Compaixão e as demais virtudes é algo que temos que revelar em nossas relações.
Temos, como Cristo, que expressar a compaixão diante da realidade das pessoas, não pensarmos somente em nós mesmos e nem só em nossos interesses, pois somos chamados para transformar a maneira de pensar para revelarmos Cristo ao mundo, como cartas vivas e Seu bom perfume.