Expressando compaixão

Imagem de Vicki Nunn por Pixabay 

Diante das lutas das pessoas, devemos como Cristo, revelar compaixão, por ser uma virtude de Deus que temos que expressar, como podemos observar o que Ele fez quando encontrou a mulher que ia sepultar o seu filho, no capítulo sete, do evangelho de Lucas, do versículo onze ao treze:

“Pouco depois, Jesus foi para uma cidade chamada Naim, e os seus discípulos e numerosa multidão iam com ele. Ao aproximar-se do portão da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: — Não chore!” (Lucas 7.11–13, NAA)

O quanto estamos dispostos a agir como Cristo? O quanto desejamos viver a vontade do Senhor e entendemos que fomos capacitados para deixar de agir segundo o nosso individualismo e busca de interesse pessoal, para olharmos para as pessoas e suas necessidades e demonstrarmos compaixão? Esta é a jornada que somos chamados para vivermos, pois temos que amadurecer, sermos plenos de Cristo, deixarmos de agir segundo a forma natural e revelarmos Cristo em nossas palavras e ações. Compaixão e as demais virtudes é algo que temos que revelar em nossas relações.

Temos, como Cristo, que expressar a compaixão diante da realidade das pessoas, não pensarmos somente em nós mesmos e nem só em nossos interesses, pois somos chamados para transformar a maneira de pensar para revelarmos Cristo ao mundo, como cartas vivas e Seu bom perfume.

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