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Temos que entender que viver o reino de Deus não se trata do lugar que frequentamos e nem de nossa religiosidade, mas de expressarmos arrependimento, como podemos ler o que João Batista afirma no evangelho de Lucas, no capítulo três, do versículo sete ao nove:
“João dizia às multidões que saíam para ser batizadas: — Raça de víboras! Quem deu a entender que vocês podem fugir da ira vindoura? Produzam frutos dignos de arrependimento! E não comecem a dizer uns aos outros: “Temos por pai Abraão”, porque eu afirmo a vocês que Deus pode fazer com que destas pedras surjam filhos a Abraão. E também o machado já está posto à raiz das árvores. Portanto, toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.” (Lucas 3.7–9 NAA)
Não se trata de nossas tradições, origem e nem de nossa religiosidade, mas de revelarmos o verdadeiro arrependimento que se traduz no abandono de uma forma de viver segundo o pensamento natural e um compromisso com os valores eternos do reino de Deus, expressando a justiça, andando na verdade e revelando em nossas relações as virtudes de Deus, manifestando o Seu amor.
Viver o reino de Deus e andar na Sua vontade não se trata de aparência e nem religiosidade, mas de revelarmos em ações as Suas virtudes, manifestando o amor, a graça, misericórdia, bondade, justiça, pois não é pela aparência.