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Paulo, instruindo a Tito, deixa algo claro sobre como devemos viver e o que éramos, como podemos ler na carta, no capítulo três, versículo três, pois pode ser que embora religiosos, não tenhamos abandonado as práticas do pensar natural:
“Pois nós também, no passado, éramos insensatos, desobedientes, desgarrados, escravos de todo tipo de paixões e prazeres, vivendo em maldade e inveja, sendo odiados e odiando-nos uns aos outros.” (Tito 3.3 NAA)
Quando não compreendemos o evangelho de nosso Senhor e não caminhamos na direção da Sua vontade que é o nosso amadurecimento, a santificação, a plena estatura de Cristo para que O revelemos por meio de nossas vidas, sendo cartas vivas e o bom perfume, então, insistiremos nas práticas do pensamento natural, odiaremos uns aos outros, seremos insensatos, escravos de nossas paixões, desejos e vontades, estimulando discussões, separações e brigas. Ao invés de amarmos, como Cristo, nós nos odiaremos com práticas e atitudes do pensamento natural. Isto não tem nada a ver com o reino de Deus.
Nos dias atuais, lembrando de nossas atitudes, diante de tantas divergências, queremos impor às pessoas o que pensamos, odiando quem se opõe a nós e à nossa maneira de pensar, estimulando brigas e separações, não a expressão de Cristo e o Seu amor revelado na cruz em nosso favor.