Almejar a responsabilidade

foto por: Michael Pointner por Pixabay 

À medida que amadurecemos e compreendemos a vontade de Deus, nós precisamos nos comprometer com o que é importante e da vontade do Pai, como oferta que fazemos, como podemos ler na primeira carta a Timóteo, no capítulo três, do versículo um ao sete:

Fiel é a palavra: se alguém deseja o episcopado, excelente obra almeja. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, moderado, sensato, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, nem violento, porém cordial, inimigo de conflitos, não avarento; e que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito. Pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus? Que o bispo não seja recém-convertido, para não acontecer que fique cheio de orgulho e incorra na condenação do diabo. É necessário, também, que ele tenha bom testemunho dos de fora, a fim de não cair na desonra e no laço do diabo.” (1Timóteo 3.1–7 NAA)

Quando almejamos o episcopado, o presbitério, o pastoreio, estamos almejando a vontade de Deus, pois em tais funções, somos como pais, com a responsabilidade de cuidar da família de Deus, como tutores, conduzindo os filhos do Pai em Sua vontade, levando-os à maturidade e a plena estatura de Cristo para que possam desejar ser pais no meio da família de Deus. Não podemos fazer de qualquer maneira, mas devemos ser exemplos, modelos, para o rebanho de Deus. Assim não só devemos ser criteriosos, mas, cuidadosos ao indicar e apontar aqueles que serão exemplo para o rebanho.

Que possamos desejar ardentemente sermos pastores no meio do povo de Deus, comprometidos com a vontade do Pai, sendo exemplos e modelos para todos, de maneira que revelemos Cristo em tudo que fizermos, como cartas vivas, como o Seu bom perfume que revela a Sua salvação.

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