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Não temos um evangelho diferente para anunciar, pois não estamos aqui para agradar as pessoas e falar o que desejam ouvir, assim como Paulo fez com os irmãos de Tessalônica, como podemos ler em sua primeira carta, no capítulo dois, do versículo três ao seis:
“Pois a nossa exortação não procede de erro ou de intenções impuras, nem se baseia no engano. Pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de ele nos confiar o evangelho, assim falamos, não para agradar as pessoas, e sim para agradar a Deus, que prova o nosso coração. A verdade, como vocês sabem, é que nunca usamos de linguagem de bajulação, nem de pretextos gananciosos. Deus é testemunha disso. Também jamais andamos buscando elogios das pessoas, nem de vocês, nem de outros.” (1Tessalonicenses 2.3–6 NAA)
Temos que ter este entendimento e o compromisso com Deus, pois temos uma mensagem a proclamar e ela precisa estar alinhada com o Pai, não com os nossos desejos e no que as pessoas gostariam de ouvir. Nosso compromisso é revelar o mistério de Deus, sermos luz no mundo e conduzirmos as pessoas ao conhecimento de Sua vontade, não agindo como bajuladores e interesseiros, mas como mensageiros de Deus a todos os seres humanos.
Precisamos compreender que o nosso compromisso é com Deus e a Sua vontade, por isso anunciamos o Seu evangelho, não de pessoas, estamos compromissados com o Pai e o Seu reino, não com os nossos desejos naturais.