foto por: Brad Fickeisen em Unsplash
No livro de apocalipse aprendemos que as nossas vestes, as que glorificam a Deus, são as obras de justiça que praticamos, como podemos ler no capítulo dezenove, versículos sete e oito:
“Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque chegou a hora das bodas do Cordeiro, e a noiva dele já se preparou. A ela foi permitido vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro.” Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos.” (Apocalipse 19.7–8 NAA)
Não é esperada outra coisa de nós, os filhos de Deus, feitos à imagem de Cristo e por termos recebido da natureza divina, que andemos neste mundo como Seus imitadores, expressando em nossos atos as mesmas obras que manifestam as virtudes de Deus. Por outro lado, quando insistimos em viver segundo a maneira de pensar do mundo, agindo na carne, então, as obras que iremos realizar serão segundo o pensamento natural que expressam: egoísmo, ganância, arrogância, hipocrisia, mentira, dolo, ira, maldade e tantas outras coisas que reconhecemos na natureza humana. Estas obras não são de justiça, já as obras de justiça manifestam na expressão da: misericórdia, graça, bondade, amor, paciência, longanimidade, compromisso com o Pai e a Sua vontade, revelando o Seu amor em todas as nossas atitudes.
Temos que entender a importância das obras de justiça para andarmos no mundo, na vontade do Pai, de forma digna da nossa vocação, revelando a glória do Senhor e sendo expressão para a Sua alegria e louvor do Seu nome.
Caminhar na Graça 