foto por: Tobias Rademacher em Unsplash
Podemos até expressar em nossas palavras humildade e dependência de Deus, mas a motivação das nossas obras, o quê e como fazemos revelam a soberba de nosso coração, como aconteceu na Igreja de Laodicéia, em Apocalipse, capítulo três, do versículo dezessete ao dezenove:
“Você diz: ‘Sou rico, estou bem de vida e não preciso de nada.’ Mas você não sabe que é infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho que você compre de mim ouro refinado pelo fogo, para que você seja, de fato, rico. Compre vestes brancas para se vestir, a fim de que a vergonha de sua nudez não fique evidente, e colírio para ungir os olhos, a fim de que você possa ver. Eu repreendo e disciplino aqueles que amo. Portanto, seja zeloso e arrependa-se.” (Apocalipse 3.17–19 NAA)
Quando a motivação do que fazemos está fundamentado nas técnicas, no que achamos, no conhecimento que temos e até mesmo nas experiências, revelamos que não entendemos o nosso papel, não compreendemos que não se trata de nós e nem de nossas competências, muito menos de achar que somos suficientes. Temos que aprender que dependemos inteiramente do Pai, que tudo que fazemos é Dele e para Ele e que toda a capacitação que temos e fomos preparados, veio Dele para cumprirmos o Seu propósito. Somos Dele, certos que a boa obra é decorrente do Seu operar em nossas vidas e através de nós, pois somos miseráveis e não temos nada de bom a oferecer.
Nossa soberba é revelada quando a motivação que temos para realizar é calcada no que sabemos e na capacitação e experiência e não na convicção que dependemos inteiramente do Pai, Sua vontade e graça que nos capacita para a boa obra.
NOSSA SOBERBA REVELDA (ouvir)
Ouça a mensagem no agregador de PODCAST de tua preferência: