Revelando o pai que temos

foto por: Emotionary App em Unsplash

Jesus afirmou aos religiosos que o que fazemos, revela o pai que temos, por isso temos que observar o que estamos fazendo e quem revelamos ser o nosso Pai, como podemos ler no evangelho de João, no capítulo oito, do versículo quarenta e dois ao quarenta e quatro:

Jesus disse: — Se Deus fosse, de fato, o pai de vocês, certamente me amariam, porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que vocês não compreendem a minha linguagem? É porque vocês são incapazes de ouvir a minha palavra. Vocês são do diabo, que é o pai de vocês, e querem satisfazer os desejos dele. Ele foi assassino desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (João 8.42–44 NAA)

No que temos fundamentado as nossas vidas? Na prática da verdade, no andar segundo a justiça de Deus, no realizar obras que revelam as virtudes do Criador? Ou as obras que fazemos expressam os nossos desejos, interesses, egoísmos, mentiras, hipocrisias? As obras que temos insistido em fazer, revelam quem temos considerado como Pai. Não podemos dizer que somos de Deus, se insistimos na prática de obras que revelam a natureza humana e expressam o diabo, mas se somos de Deus, temos que nos despir da natureza humana e nos revestirmos de Cristo, para que revelemos a fragrância do Seu conhecimento e o Seu bom perfume, levando a mensagem de vida à todos.

Revelamos quem é o nosso Pai por meio das obras que praticamos, pois se andamos pelo pensamento natural, estamos sendo imitadores do diabo, mas, se nos despirmos da natureza humana e imitarmos a Cristo, expressamos que pertencemos ao Pai, O conhecemos e compreendemos que temos da mesma natureza.

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