foto por: Fermin Rodriguez Penelas em Unsplash
Quando lemos no evangelho de João, o que Jesus fez com as coisas que estavam no pátio do templo e usadas para comércio, começamos a entender que não podemos desvirtuar o que Deus instituiu, como podemos ler no capítulo dois, do versículo quatorze ao dezesseis:
“E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados. Tendo feito um chicote de cordas, expulsou todos do templo, com as ovelhas e os bois. Derramou o dinheiro dos cambistas pelo chão, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: — Tirem estas coisas daqui! Não façam da casa de meu Pai uma casa de negócio!” (João 2.14–16 NAA)
Não podemos desvirtuar o propósito da Igreja, da família de Deus, do templo que Ele está construindo, o lugar de Sua habitação. A Igreja não existe para atender expectativas humanas, nem para satisfazer desejos naturais ou um lugar de comércio e negociata uns com os outros e muito menos com Deus. A Igreja existe para ser expressão do reino de Deus neste mundo, revelando a natureza do Pai, por meio das nossas relações.
Que possamos compreender o propósito da Igreja como expressão dos valores do reino e que não é um lugar para atender às expectativas humanas, desvirtuando o seu propósito, mas, andando na verdade, praticando a justiça.