Somos chamados à maturidade e a compreensão que não se trata de nós, nem dos nossos interesses somente, mas sermos instrumentos de edificação da família de Deus.
“Contudo, na igreja prefiro falar cinco palavras com o meu entendimento, para instruir os outros, do que falar dez mil palavras em línguas. Irmãos, não sejam meninos no entendimento. Quanto à maldade, sim, sejam crianças; mas, quanto ao entendimento, sejam pessoas maduras.” (1Coríntios 14.19-20 NAA)
Devemos expressar maturidade nas relações para que possamos ser instrumentos na vida das pessoas, conduzindo-as à maturidade e a revelar Cristo ao mundo. Não se trata do que nos dá prazer, mas de usarmos os dons para a edificação da Igreja, revelando o amor de Deus no que fazemos. Temos que crescer e amadurecer, mas quanto ao mal que está em nós, devemos rejeitar e agirmos de maneira a revelarmos o amor do Pai em favor do próximo.