foto por: Frida Lannerström em Unsplash
Quando compreendemos quem somos, a responsabilidade que temos e que iremos julgar o mundo, não podemos tratar das diferenças entre nós, como fazíamos, mas resolver as questões dentro da própria família, como Paulo instrui na primeira carta aos Coríntios, no capítulo seis, com destaque para os versículos sete e oito:
“O simples fato de moverem ações uns contra os outros já é completa derrota para vocês. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem ficar com o prejuízo? Mas vocês mesmos cometem injustiça e causam prejuízo, e isto aos próprios irmãos!” (1Coríntios 6.7–8 NAA)
Se não somos capazes de resolver as desavenças e as diferenças dentro da própria família de Deus, temos que agir com maturidade e aceitarmos o prejuízo e o dano a levarmos a questão perante tribunais humanos. Não revelamos sabedoria e nem expressamos a autoridade que temos e muito menos a que teremos de julgar a todos, inclusive anjos. Quando não somos capazes de resolver estas questões, manifestamos imaturidade e a falta de entendimento quanto ao nosso papel e responsabilidade neste mundo.
Temos que entender que é preferível sofrer o prejuízo e o dano a tratarmos das questões de diferença entre os membros da família de Deus, diante de tribunais humanos, pois devemos revelar a autoridade que recebemos de Deus quanto a maneira que devemos viver neste mundo.