foto por: Rob Bates em Unsplash
Não se trata de nosso merecimento, mas da disposição de Deus em nosso favor em revelar o Seu amor, como podemos ler:
“Que diremos, pois, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição, a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão, os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? Assim como também diz em Oseias: Chamarei povo meu ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada; e no lugar em que se lhes disse: Vós não sois meu povo, ali mesmo serão chamados filhos do Deus vivo.” (Romanos 9.22–26 RA)
Tudo que temos, somos e recebemos não é decorrente de nós, muito menos do nosso merecimento, mas Dele revelar a Sua misericórdia para conosco, nos fazendo filhos, chamando-nos para fazermos parte do Seu povo, da Sua família. Depende inteiramente de Deus e da Sua escolha em nosso favor, não porque merecemos, mas por revelar a Sua misericórdia em nos eleger como filhos. Precisamos compreender que foi Ele quem nos escolheu e nos chamou para sermos a imagem do Seu Filho, capacitados para rejeitar as paixões humanas e revelar a Sua glória neste mundo.
Ele nos escolheu e nos chamou para fazermos parte de Sua família. A escolha é Dele em nosso favor, não porque somos bons, mas porque Ele decidiu fazer de nós Seu povo, Seus filhos.
Caminhar na Graça 