foto por: Vivien Wauthier em Unsplash
Ao entendermos a obra de redenção e o que Deus espera de nós, compreendemos o que devemos oferecer a Ele, como Paulo escreve na carta aos Romanos, no capítulo seis, do versículo onze ao quatorze:
“Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” (Romanos 6.11–14 RA)
Em Cristo fomos libertos da escravidão e do domínio do pecado, não precisamos mais oferecer os nossos membros à prática da injustiça, mas devemos como filhos de Deus, imitadores de Cristo, nos oferecermos à prática da justiça para revelarmos o nosso Deus ao mundo, sendo cartas vivas de Cristo. Nossa oferta a Deus, o verdadeiro culto, se dá quando oferecemos nossas vidas em favor da vontade do Pai para que o Seu reino seja revelado neste mundo, pois o pecado não nos domina mais.
Nossa oferta a Deus se dá quando entendemos que somos um novo ser, um ser espiritual à imagem de Cristo, que não podemos mais andar na prática do pecado, mas, devemos nos oferecer ao Pai em favor da Sua vontade, para que o Seu reino e a Sua salvação sejam revelados.