“Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Salmo 42.1–2, RA)
Nos equivocamos quando pensamos que se trata de religião. Temos sede, todos, muitas vezes sem compreender, sede do Deus vivo. Nós estamos completos e plenos quando nos relacionamos com Deus, quando O conhecemos, mas precisamos conhecer não na perspectiva de uma entidade divina que irá suprir nossas necessidades, mas sim, de um Pai que precisamos conhecer e andar na Sua presença.
A obra de Cristo em nosso favor, morrendo e ressuscitando, foi para que nós, pela graça de Deus e mediante a Sua obra na cruz, pudéssemos morrer e ressuscitar com Ele, para vivermos em novidade de vida, na Sua presença, desfrutando a Sua vida e a cada dia, buscando o conhecimento de Sua vontade, para vivermos plenamente da Sua vida, da vida eterna que Ele repartiu conosco e nos uniu com Ele.