Insistindo na condição para a salvação

foto por: Jonny Gios em Unsplash

Na nossa religiosidade, sempre insistirmos em voltar ao jogo das regras e condições para que possamos ter a salvação de Deus, como aconteceu no início da Igreja, como podemos ler em Atos, capítulo quinze, versículos um e dois:

Alguns indivíduos que desceram da Judeia ensinavam aos irmãos: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos. Tendo havido, da parte de Paulo e Barnabé, contenda e não pequena discussão com eles, resolveram que esses dois e alguns outros dentre eles subissem a Jerusalém, aos apóstolos e presbíteros, com respeito a esta questão.” (Atos dos Apóstolos 15.1–2 RA)

Por que somos assim?  Por que agimos desta maneira? Por que pensamos que podemos substituir o sacrifício de Cristo e a salvação pela graça, por meio de obras e de obediências às regras? Quando agimos assim, expressamos a nossa falta de entendimento e compreensão do que Deus, o nosso Deus e Pai, espera de nós como Seus filhos quanto a sermos para louvor da Sua glória, expressão viva da Sua graça revelada em Cristo Jesus. Não podemos pensar que a nossa salvação esteja fundamentada em qualquer tipo de regra que não o sermos salvos pela graça, mediante o que Cristo fez em nosso favor.

Embora possamos andar insistindo em condições para a salvação, nada irá mudar a realidade do que Deus fez em nosso favor, pois a nossa salvação não está vinculada a obras e regras, mas em andarmos na vontade do Pai, na Sua graça e no amor revelado por Cristo.

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