“Conferem com isto as palavras dos profetas, como está escrito: Cumpridas estas coisas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; e, levantando-o de suas ruínas, restaurá-lo-ei. Para que os demais homens busquem o Senhor, e também todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde séculos. Pelo que, julgo eu, não devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e do sangue.” (Atos dos Apóstolos 15.15–20 RA)

O templo a ser reconstruído não é o templo físico, de pedras, sobre o qual ouvimos falar, mas do templo que traduz a vontade de Deus, pois Ele não habita em lugares construídos pelo ser humano. Temos que compreender que Ele está falando da casa espiritual, do local da habitação de Deus, que é o templo que Ele está construindo e que nós somos as pedras vivas. Um templo onde não tem restrição e nem regras que não a vontade de Deus, onde não fazemos distinção entre seres humanos, mas todos, de todos os lugares e épocas são convidados a fazer parte, se submetendo a Cristo, reconhecendo-O como Senhor e Salvador, que se ofertou em nosso lugar, para que pudéssemos ter a reconciliação e o perdão do pecado.

Não podemos impor regras às pessoas, mas simplesmente que se guardem deste mundo, da forma de pensar, da maneira de viver e que se revistam de Cristo, para revelar a glória do Pai ao mundo.